Slogan

12 de setembro de 2014
Luana Karen
Redação Publicitária(Mídia Impressa)

Povos e povas, na aula foi falado mais uma vez sobre slogan. Erros, acertos e afins.
Vou-lhes passar um texto do blog mundodomarketing  e outro do dinheiro.br.msn.com sobre o tema.

Aqui vão:

Há um tempo, os marketeiros se ligaram que a melhor (e talvez a única) maneira de conseguir conquistar a lealdade dos consumidores é através do emocional. Depois de uma onda de livros sobre o assunto, veio uma verdadeira avalanche de propagandas, logos e slogans que usavam e abusavam de apelos sentimentais. Tempos atrás, a moda era colocar um "coração" no logo. O que teve de empresa redesenhando sua identidade visual nesse sentido, foi brincadeira...



Mas parece que a onda mudou... a moda agora é.. ser feliz! E dá-lhe felicidade em tudo que é marca... você pode ser feliz no supermercado, comendo esfiha, comprando móveis, assistindo TV, falando ao telefone etc. Qual será o próximo sentimento da moda?



Em tempo: já adianto ao críticos de plantão: NÃO, EU NÃO ACHO ERRADO usar emoções em propagandas E EU NÃO ACHO QUE ESSAS MARCAS FALHARAM. Mas SIM, EU ACHO ARRISCADO querer falar de uma coisa só porque todo mundo está falando. Isso porque 1) você não será proprietário de nada e não terá um diferencial e 2) a moda passa...
Portanto se você está pensando em fazer um slogan sobre felicidade só porque está empolgado com o que está vendo no mercado, recomendo que gaste um pouco mais de neurônios e tente pensar em algo diferente!
4 erros desastrosos que marcaram campanhas de marketing de grandes empresas

Nomes que não caem bem, slogans que distorcem o significado da frase e imagens mal pensadas causam efeitos desastrosos na apresentação de produtos, quando a campanha de marketing não realiza uma boa pesquisa de mercado sobre a cultura e língua da região onde será lançado.
Confusões como essa são observadas em campanhas de empresas em todo o mundo, mas quando ocorrem em grande companhias internacionais, o erro fica marcado para a história. Confira exemplos dessas confusões que derrubaram as estratégias de vendas de grandes empresas internacionais no passado:

1 - Nome não caiu bem
Em alguns casos as confusões nas campanhas de marketing são causadas pelo nome ter sido escolhido sem uma análise do que a sua sonorização poderia significar em outras línguas. Quando a General Motors apresentou o seu Chevy Nova na América Latina, foi ignorado o fato de que "No Va" em espanhol significa "Não vai". O Chevy Nova nunca teve sucesso em qualquer lugar na América Latina.

2- Slogan desastroso
Às vezes é o slogan que não funciona e nenhuma empresa sabe disso melhor do que Pepsi-Cola. A empresa lançou no passado a campanha com o slogan "Come alive with Pepsi! (em português "Pepsi traz de volta à vida"). A tradução da marca quando levada ao mercado alemão e chinês foi um verdadeiro desastre. A Pepsi estava implorando com os alemães: "Vem para fora da sepultura" e dizendo aos chineses que a "Pepsi traz seus ancestrais de volta do túmulo".



3- Uma imagem vale mais que mil palavras
Outras vezes, os problemas estão na embalagem. A imagem de um sorriso de um bebê de bochechas fartas ajudou a vender inúmeros frascos de comida para bebê da marca Gerber. Porém, quando a Gerber comercializou seu produto na África, manteve a imagem no frasco. O que não sabia é que em muitos países africanos, a imagem no frasco mostra o exatamente o que tem dentro dele. Sem ler o que estava escrito, a imagem não foi bem aceita.



4 -  Culturalmente inapropriado
Até mesmo fatores culturais podem causar impactos negativos se a estratégia de marketing não for bem estudada. Um exemplo disso foi o que aconteceu com a marca de cosméticos Revlon, quando lançou uma nova fragrância de perfume no Brasil. A fragrância era de flores de Camélia. O que não foi estudado antes do lançamento do perfume foi o fato de que a fragrância desta flor está associada a funerais no Brasil. Sem surpresa, o perfume não teve sucesso. Muitos entenderam que a empresa estava desrespeitando a cultura local.